Antigos Outdoors da Ford

Esse tipo de propaganda era bem feita, mais inteligente, até enfeitava as estradas, sem agredir a paisagem, o bom senso ou a nossa razão. E ainda conseguiam passar sua mensagem, veja você mesmo. E compare com o próximo outdoor de uma montadora moderna que você encontrar nas ruas. Os carros são quase os mesmos; os valores de quem lê é que mudaram radicalmente. E isso não é necessariamente ruim. Nem bom.

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Museu do Roberto Lee – deu no NY Times!

Ou quase. Olhando aqui os links de entrada do blog, descobri que o assunto do Museu do Roberto Lee já é comentado novamente lá fora, após esse debate que o pessoal do Simca iniciou.

Vejam só neste fórum do Auburn Cord Dusenberg Club, clicando aqui neste link.

O que eu mais gostei foram as sábias palavras do Jesse nesse post, vejam só:

“I’m not sure of the make and model, but what I wanted to publicize is that no matter how historically important, financially devastating, or significantly rare, the best examples of incredible motor cars were collected and lost to neglect and ignorant thieves because of stupid greedy morons. The museum was a money maker, when the wife had Robert assasinated because of her affair, she went to jail and the kids ignored the security of the museum… which is fundamentally the inheritance they are losing due to fighting for. One of only two Tuckers to ever leave America, one record setting vehicle of national pride importance to Brazil, a Gran Prix winning 1932 Alfa, and others. Rusting. Exposed to rain and floods.

Enjoy what museums and collections you can, because they can be lost instantly… just ask New Orleans collectors, or the morons who inerited the Deer Park Winery and Auto Museum, the largest collection of convertibles in the world as I understand it, right here in San Diego.”

Diante de argumentos tão fortes, só me resta concordar. That’s it, Jesse!

Agora só falta sair no New York Times. Aí, quem sabe, as coisas não se resolvem?

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Lojinha da Ford

Mais uma grande cena das lojas de peças e ferramentas. Começo dos anos 60? Acho que sim.blog_carros_antigos_wordpress_52

Outras cenas semelhantes da Ford, mas de outras épocas, podem ser vistas aqui e aqui, em Brasópolis, Minas Gerais, através do Antigos Verde e Amarelo.

Qual o carro do Antônio Facióla?

O prezado Haroldo Baleixe pergunta a mim (a todos nós, na verdade) se dá para confirmar, pelo pouco que se vê na foto abaixo, se este automóvel é um Cadillac 1915.

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O carro, que foi de propriedade de um certo Antônio Facióla, paraense abastado e excêntrico, vai aqui fotografado em 1916 em plena folia. Saiba você que o homem, de tão rico, na Europa era tido por algum príncipe. E rico ele realmente era. Foi entre outras coisas sócio da Cervejaria Paraense, a minha querida CERPA. Vejam que homem de bom gosto. Pela Cerpa e pelo possível Cadillac, claro.

Voltando ao assunto, Haroldo, acho que não dá para confirmar nem desmentir, nem a favor da hipótese do Cadillac e – acredito – menos ainda a favor da hipótese do Rolls Royce. Vamos ver se alguém ajuda com uma informação melhor.