Lembrando que estas fotos do MIT tinham por objetivo registrar o espaço urbano e a arquitetura da cidade, preservando para gerações futuras uma memória iconográfica.
Isso é o tipo de atitude que raríssimas vezes se verificou no Brasil. E que me faz lembrar a célebre frase de Chesterton:
“É verdade que eu sou antiquado. Muito do que eu amo foi destruído ou exilado.”
A presença do automóvel e do dia a dia da cidade nas fotos é incidental, por isso que algumas fotos são um pouco técnicas.
Todavia, o fotógrafo ou a equipe deles, não devem ter resistido a algumas cenas que se lhe apresentaram pelo caminho, e cometeram a heresia de capturá-las de forma poética e nada ortodoxa.
Para a nossa sorte e deleite.
Fotos fabulosas – gosto demais dessas imagens, registros de um tempo maravilhoso….
Sempre que possivel, por favor, comparttilhe essas e quantas mais vierem.
Obrigado!
Dirceu.
Isso e um pedido mole de atender: compartilhar.
Eu também curto muito ver essas imagens. Legal ver os acessórios de época.
Gosto muito desta imagens que relembram veículos e modos de vida que não existem mais…Boas lembranças….